"Flor, Telefone, Moça"

"Não, não é conto. Sou apenas um sujeito que escuta algumas vezes, que outras não escuta, e vai passando. Naquele dia escutei, certamente porque era a amiga quem falava, e é doce ouvir os amigos, ainda quando não falem, porque amigo tem o dom de se fazer compreender até sem sinais. Até sem olhos..." (Carlos Drummmond de Andrade)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Sobre o que eu não sei

As dúvidas me consomem numa velocidade que as respostas se confundem.
Vejo que as dúvidas são eternas, menos eu...

Tantas perguntas.

Procuro as respostas como num jogo de pique-esconde: quando as encontro, as perguntas são outras e vou nesse jogo a procura de respostas que o tempo conhece.
O tempo cicatriza.
O tempo consolida.

Enquanto espero, nasce mais uma dúvida no jardim da incompreensão.